As manifestações neste plano existencial, faz a consciência se entrelaçar e sucessivamente adicionar em seu conhecimento, eterno suas experiências.
Experiências estas, que podem ser em número menor ou maior, mas devem ser bem aproveitadas.
Algo sempre sobra do ontem no hoje e as lembranças nos remetem à eternidade, como em um redemoinho de emoções eternas.
Lágrimas caem... as lembranças...!
Indagamos a nós mesmos a respeito de como foi e de como eles foram.
A eterna justiça que vigora no Universo, segundo a qual, cada qual constrói para si próprio a felicidade e a infelicidade.
Ocorre que a realidade não é tão simples quando somos envolvidos pela complexidade dos sentimentos.
O Eterno ensina que estamos em sala de aula.
Esta sala funciona como uma escola, na qual estamos conectados em uma teia de relacionamento e interdependências, em um circulo ressonante de vida e consciências.
As relações, fruto destas conexões, constituem uma troca de energias e experiências com aqueles que são os nossos anjos e demônios, e conosco caminham todos os dias.
Experiências, estas que se destinam a nos alegrar e entristecer, mas produzem o sentido da vida que no movimento da continuidade e lapidação nos faz mais conscientes.
Àqueles sentimentos são para aferir os valores amealhados pela consciência, sua força e firmeza no bem.
A Consciência, teoriza sobre determinada virtude, compreende-a e finalmente se decide vivenciá-la, por entre as experiências desta dimensão existencial.
Podendo tais relações e conexões produzirem sensação de alegria ou tristeza, mas o mais importantes é vivê-las em toda a sua intensidade.
Com resignação, saber aprender com a dor e com a felicidade as quais abrem novos caminhos que rumam à plenitude da eternidade.
Os dramas e os suores desta existência, são marcas que permanecem na consciência e indicam uma nova aposta no futuro.
Todos os sofrimentos e felicidades são experiências de uma consciência, que criando e desmontando o espetáculo da existência na luta para desenvolver em si as asas com às dos anjos.
A rigor, o passado, uma coleção de lembranças, se revela mais como mola propulsora do futuro.
Aquele que quer se conhecer, deve resignar-se na felicidade e na dor e alcançar a compreensão de "quem é" e "o que quer".
Ser corajoso, digno, puro e generoso em face dos embates é esta a receita para ser feliz.
E quanto para casa voltarmos, possamos viajar com a cabeça erguida e sem ter do quê se envergonhar e ouvir:
Que bom que você voltou!
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